segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Psicóloga assassinada é sepultada em Maringá. Ela foi morta na frente do marido e dos filhos


Segunda-feira, 26 de setembro de 2011.
A psicóloga era muito estimada. O clima era de profunda
tristeza em seu velório nesta segunda-feira, em Maringá
(Foto João Paulo Santos/odiario.com/Maringá)
A psicóloga de Maringá que foi assassinada durante um assalto, na madrugada de domingo (25), em um hotel de São Miguel do Iguaçu (a 45 quilômetros de Foz do Iguaçu), foi sepultada na tarde desta segunda-feira (26) em Maringá. O sepultamento com grande acompanhamento ocorreu por volta das 12h30 no Cemitério Parque. Ângela Rocha da Silva Guedes era dona de uma empresa de consultoria em RH de Maringá, com o marido. Além disso, ela era psicóloga do Instituto Adventista Paranaense (IAP) de Maringá. Em nota, o colégio decretou luto e suspendeu as aulas nesta segunda-feira (26). Um ônibus levou os alunos ao sepultamento. O ambiente é de profunda tristeza em Maringá, principalmente junto à comunidade adventista.
Ângela foi assassinada na frente das crianças
Ângela fazia um belo trabalho voluntário junto a seus irmãos adventistas
Ângela Rocha da Silva Guedes, 36 anos, estava com o marido e dois filhos hospedada no hotel, que fica próximo à praia artificial do município de São Miguel do Iguaçu, quando dois homens entraram no estabelecimento, renderam o recepcionista e o amarraram em um dos quartos, para roubar os hóspedes. Em posse das chaves, eles invadiramo quarto onde a familia dormia. Segundo a polícia, ao perceber o barulho, a psicóloga teria se assustado. Ela foi alvejada na cama, na frente do marido e das crianças - dois meninos, de 3 e 8 anos. Ângela iria ministrar, na manhã de domingo (25), uma palestra no Encontro de Casais da Igreja Adventista, em São Miguel do Iguaçu. Ela era voluntária da igreja havia cinco anos.
Polícia ainda não tem pistas dos ladrões
A polícia está fazendo buscas, mas, até esta segunda-feira (26), não tinha pistas dos criminosos. A Polícia Civil de São Miguel do Iguaçu informou que o hotel não possui circuito interno de câmeras, o que dificulta as investigações. (Gazeta do Povo)

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