quinta-feira, 30 de maio de 2013

O flagelo da injustiça

Quinta-feira, 30 de maio de 2013.

“O tempo é perverso com os que se acomodam com a injustiça, que, como
todo flagelo, precisa ser combatida no início sob pena de se perder a força
necessária para exterminá-la” (JYF)
Justiça é equilíbrio, tanto que a imagem de uma balança a representa. Nem mais, nem menos. Ela só existe na medida certa. Doa a quem doer. Esse ideal não deve desaparecer, mesmo quando, não interessa o motivo, a injustiça se instalar. Mais do que ausência de justiça, a injustiça se estabelece como flagelo, quando se apresenta a ausência de aplicação da lei ao caso concreto de parte dos representantes da Justiça. Aí sim, o flagelo se instala e impõe a todos, mesmo os não diretamente atingidos, uma pronta reação. Se se acomodar pelo fato de não ser diretamente atingido, o cidadão dá margem a que ela se consolide de tal maneira que, com certeza, um dia chegará até sua porta. Há que se reagir prontamente. Não há barco que resista se não se manter no plumo. A pequena diferença no presente será a fomentadora do naufrágio futuro. O tempo é perverso com os que se acomodam com a injustiça, que, como todo flagelo, precisa ser combatida no início sob pena de se perder a força necessária para exterminá-la. JYF

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