sábado, 29 de março de 2014

Banco de horas

Sábado, 29 de março de 2014.
“Se não pedimos para nascer, nem sabemos quando
 vamos partir, então  que  aproveitemos o intervalo
entre um acontecimento e outro, chamado vida!”
Algumas empresas se utilizam do banco de horas, em acordo com seu funcionário, para administrar o tempo útil de seu empregado e assim diminuir os encargos que as horas extras dão à sua folha. Em comum acordo com seu funcionário, insisto. E quanto às horas que nos sobram para descansar, nos divertir ou mesmo melhorar nossos conhecimentos? Será que elas são bem controladas e negociadas como patrão e empregado fazem com o banco de horas? O maior equívoco que podemos cometer conosco mesmo é achar que há o tempo de acumular bens, como se fossem horas, para depois, segundo o critério de cada um, curtir a vida, já com o bastante para assegurar tranquilidade para as horas que restarem. E se não restarem o suficiente? Ninguém leva nada no caixão nem no túmulo que não seja seu corpo já em processo de decomposição e a roupa escolhida para o sepultamento. A verdade nua e crua: Ou aproveitamos como devemos, de forma equilibrada, o tempo de nossa vida ou de nada adiantará o que acumularmos nas casas de crédito e no banco de horas de uma vida desperdiçada. JoYa

* Conteúdo do livro A Essência do Ser, de minha autoria. Você pode adquiri-lo via site  www.institutomemoria.com.br

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