quarta-feira, 6 de maio de 2015

O ocaso de um político

Quarta-feira, 06 de maio de 2015.
Opinião pontual e atual
De que adiantam o cargo e o passageiro poder (menos de 4 anos) ao hoje ainda governador do Estado? Salvo raras exceções (sempre há), a grande maioria não o respeita mais. Governar sem o respeito e admiração do povo é o pior castigo de um político. Por mais que não aceite, um político precisa ter aceitação popular para governar, mas o que se percebe hoje é que ele não a tem mais. Melhor mesmo seria renunciar. Desistir do serviço público, pois do público não há mais a confiança necessária em seus serviços. Agarrar-se ao poder só aumentaria o suplício desse personagem público. Onde estiver, aonde for suas ações e/ou omissões ser-lhe-ão lembradas e cobradas. Cercar-se de meia duzia de “exceções” talvez o ajude a tornar “suportável” ultrapassar esse tenebroso período de pouco mais de três anos, mas a certeza que fica é que serão os últimos dias de um posto que não lhe cabe mais. Com certeza vamos testemunhar caso insista em permanecer governador, o ocaso da carreira de um político que tinha tudo para chegar lá, mas que se perdeu no meio de um caminho sem volta. JoYa

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