domingo, 28 de abril de 2013

A irreversibilidade do amor

Domingo, 28 de abril de 2013.

Um casamento só é real quando o sorriso de um só tem sentido
se a alegria que o tenha motivado for compartilhada
"Quando alguém deseja outra pessoa por sua beleza, creia não é amor e sim desejo; Quando alguém sente que deseja, impressionado pelo que a outra tem também não é amor, é interesse; Quando alguém se impressiona por outra pessoa pela sua inteligência também não é amor, é admiração. Mas, quando alguém deseja outrem e não sabe a razão, creia, aí sim é amor." Tenho cá comigo uma verdade irrefutável: Quando sós, somos fracos, porém juntos, tornamo-nos naturalmente fortalecidos. Caminhar juntos de mãos dadas com a vida, abraçados ao destino que segue em paralelo ao compromisso de acrescentar e ao mesmo tempo dividir todas as sensações e emoções que surgirem. Assim é o casamento, uma parceria de sentimentos, de descobertas, de frustrações, de desafios, de transigências, de entrega e de complementos. Comemoramos e sofremos juntos há 25 anos. Amadurecemos ao longo deste percurso, o suficiente para entender a importância da vida compartilhada nos bons e maus momentos. Sim, é muito bom vivermos juntos o sonho de um e do outro na construção daquilo que se entende por felicidade no mundo real. Assim é o amor, um sentimento de via dupla cuja direção é sempre seguir constante e adiante no desafio de nos fazermos merecedores de suas conquistas. Quando um tropeça sempre há a mão estendida disposta a evitar a queda do outro. Um casamento só é real quando o sorriso de um só tem sentido se a alegria que o tenha motivado for compartilhada. Quando isso acontece se sobrepõe a tudo e a todos a irreversibilidade do amor, sentimento que jamais permitirá a palavra "fim", pois a todo instante encontra-se um motivo de recomeço.

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