domingo, 19 de janeiro de 2014

Quando o bem se sobrepõe ao mal

Domingo, 19 de janeiro de 2014.

Imagem mostra o momento em que populares
davam o primeiro socorro à vítima, já morta 
(Site G1)
Ainda repercute as fortes cenas de um atropelamento fatal protagonizado por um motorista bêbado na rodovia Régis Bittencourt, que liga Pinhais a Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba. O que destaco aqui foi a atitude do motociclista Airton Mendes dos Santos Junior que tentou acudir a vítima presa ao para-brisas do veículo atropelador, achando que ela estaria viva. Ele atravessou a sua moto na frente do carro e conseguiu fazer o motorista parar. Mas o homem atropelado, Marco Aurélio Sadlovski, já estava morto. O pai da vítima, seu Ricardo deu um depoimento emocionante. Ele afirmou não ter ódio do responsável pelo atropelamento, pois não tem ódio no seu coração. Para ele o motociclista foi um herói. “Porque poucas pessoas enfrentam as coisas por causa dos outros, muito poucas. Isso é raro”, segundo seu Ricardo. O que enfatizo também foi a declaração do rapaz. Ele não se acha um herói. Disse Airton: “Eu sou uma pessoa que tentou fazer o bem. Eu tentei de todas as formas dar uma chance de vida para aquele rapaz. Como cidadão, a gente tem que ser humano e tem que tentar fazer alguma coisa para ajudar”.

* É o que sempre enfatizo em meus escritos: Há sim muita gente má neste mundo. Estas ocupam mais espaço na mídia do que aquelas que têm bom sentimento e praticam o bem, pois a elas não interessa publicidade. O que vale ressaltar é que há muito mais gente boa do que má. Os depoimentos do seu Ricardo, pai da vítima e o do motociclista Airton provam isto, felizmente. JoYa.

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