domingo, 21 de setembro de 2014

Motoristas embriagados continuam matando. Até quando?

Domingo, 21 de setembro de 2014.
Percebam nesta reportagem do Jornal de Londrina que o nome da vítima foi divulgado, mas a da protagonista da colisão que ocasionou sua morte, não. Parece que quem mata no trânsito assume uma postura de vítima e uma rede de proteção legal passa a ser acionada em sua defesa. "Coitada, está em estado de choque quando soube da morte do outro envolvido na colisão!", esta é uma das múltiplas reações das pessoas que entendem que morte no trânsito é obra do acaso, sem intensão. Ledo engano. Quem se embebeda e assume um volante de veículo automotor assume sim, o risco de tudo o que poderá provocar sem o pleno domínio de suas ações e reações. É também contra esta realidade que minha cunhada, Christiane Yared se propõe a lutar na Câmara dos Deputados, em Brasília, caso eleita. A sociedade precisa se mobilizar para mudar esta cultura de impor aos causadores de mortes no trânsito a figura também de vítima, principalmente quando bêbados. JoYa

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