sábado, 21 de março de 2015

Andar de motocicleta? Se puder evite

Sábado, 21 de março de 2015.
Percebam o estado em que ficou o capacete. Mesmo bastante
resistente, ainda assim sofreu avarias com o impacto
Quando tinha 17 anos fui testemunha de um acidente bobo de moto. Era época de vestibular. Depois de realizar minha prova no prédio central da UFPR na Praça Santos Andrade fui com um colega ver a saída das meninas no prédio da Reitoria. Quando estávamos retornando pela quinze, quase em frente ao Mercadorama, uma senhora saiu do estacionamento do mercado sem prestar atenção a uma moto que vinha pela XV. Eram dois jovens que estavam também vendo a saída da Reitoria. O piloto foi lançado por cima do capô do carro e sofreu apenas escoriações. Já o menino que 
O capacete profissional AGV GPtech Pró, especial para
motovelocidade certamente salvou a vida do motociclista
estava na garupa estava no momento da batida tirando um cigarro da carteira, portanto não segurando em nada. Este foi lançado para o chão e para seu azar bateu a cabeça, sem capacete, no parachoque do veículo. Morreu no local. Eu vi tudo. Foi chocante, pois nada pode ser feito para salvá-lo. Ver aquele corpo com a cabeça arrebentada jorrando sangue foi muito chocante para mim. Quando escrevi acidente bobo foi pela velocidade da moto. Eles estavam bem devagar. O veículo é que apareceu de repente na frente deles. A morte se deu pela fragilidade do corpo humano exposto ao choque. Desde então nunca andei de moto e aconselho meus filhos a não andarem. A notícia de uma colisão parecida que aconteceu ontem, dia 20 de março, aqui em Curitiba e que envolveu meu amigo Paikan Salomon me fez lembrar desde triste episódio que testemunhei em dezembro de 1971, aqui em Curitiba. Felizmente ele foi salvo pelo seu capacete profissional AGV GPtech Pró, especial para motovelocidade. Que este fato leve mais e mais pessoas a evitar andar de moto, um veículo que, como diz o Jô Soares, por ter duas rodas, foi feito para cair. Feliz por seu livramento, meu amigo Paikan e mais feliz ainda por sua decisão de não mais se expor ao perigoso transporte em uma motocicleta. JoYa

*  As fotos postadas mostram como ficou o capacete do Paikan. Caso não estivesse, ou ainda fosse um desses mais comuns, certamente o resultado poderia ter sido trágico.

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