sábado, 4 de abril de 2015

Páscoa, a libertação dos pecados

Sábado, 04 de Abril de 2015.
Páscoa é dizer sim ao amor e à vida. É investir na fraternidade.
É lutar por um mundo melhor. É vivenciar a solidariedade.
Páscoa significa passagem. É a celebração mais importante da Igreja Católica, onde se rememora a ressurreição de Jesus Cristo. A Páscoa está inserida na Semana Santa, onde na "Sexta Feira Santa" é celebrada a crucificação de Jesus e no "Domingo de Páscoa" se celebra a Ressurreição e sua primeira aparição para os seus discípulos. É interessante lembrar que a verdadeira Páscoa foi instituída muito antes de Jesus vir ao mundo, para celebrar a libertação dos israelitas da escravidão na terra do Egito. O relato bíblico nos ensina que a residência no Egito onde não houvesse a marca do sangue de um cordeiro o primogênito morreria.

 “E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu sangue, passarei por cima de vós e não haverá entre vós praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito.” (Êxodo 12.13).

Daí o nome em hebraico “Pessach”, que significa “passagem” ou “passar por cima”. O significado da Páscoa é, portanto livramento da morte, salvação. Mas, mesmo naquela época, a Páscoa dos israelitas já prefigurava o sacrifício de Cristo (o libertador) em nosso favor. Portanto, é essencial compreendermos a relação da primeira Páscoa com a instituição da Ceia por Cristo, quando Ele mesmo a celebrou antes de ir à cruz como o sacrifício vivo e perfeito por nossos pecados. Cristo realizou a última Páscoa de fato e a substituiu pela Ceia do Senhor. Para o povo cristão hoje, portanto, se comemora não mais a libertação dos escravos do jugo do Faraó do Egito, mas a libertação do poder do pecado e da morte espiritual pelo sacrifício de Jesus.

“Se o Filho vos libertar verdadeiramente sereis livres.” (João 8.36)

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