sexta-feira, 12 de junho de 2015

O borrachudo e o enamorado

Sexta-feira, 12 de junho de 2015.
"Foram 115 fotos batidas em uma hora e meia com a
participação ativa de centenas de borrachudos, cuja
picada arde, mas não tanto quanto arde a chama do
amor"
JoYa
Quando se ama de verdade não serão algumas centenas de borrachudos que impedirão um gesto que, mais que palavras, definem a essência do que seja amor. Há dois dias, no Parque Tanguá, em Curitiba, de posse de uma máquina fotográfica realizei uma sessão de fotos (mais de 100) com essa modelo aí, minha esposa há 27 anos, e minha namorada há 28. Durante aproximadamente uma hora e meia a fotografei com o maior carinho do mundo, pois ela merece. Só que os borrachudos, comuns naquele local, não pensavam da mesma forma. Mesmo sendo picado, e muito, fiz tudo como manda o figurino. Assim é o amor. São nos pequenos gestos, mais do que na extensão poética das palavras, que mostramos se verdadeiramente amamos uma pessoa. Não sou perfeito, mas busco sempre melhorar e, reconheço, que o sentimento de amor que nutro por esta moça aí há 28 anos, com certeza, melhorou muito a essência do meu ser. Amo você, minha sempre namorada e não haverá borrachudo no mundo que me faça desistir de clicar as cenas que a vida, por Deus, generosamente nos brinda. JoYa

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