terça-feira, 25 de agosto de 2015

Custo-benefício duvidoso

Terça-feira, 25 de agosto de 2015.
Isso é um acinte com a realidade vivida pela maioria do povo
brasileiro ao qual esse pessoal deveria servir e não explorar
Qualquer investimento bem planejado pontua o seu custo-benefício. Quando se trata da atividade política brasileira, notadamente do legislativo, o custo tem sido um assombro e o benefício, bem este não preciso nem me alongar. Os próprios acontecimentos das últimas semanas escancaram isso. O amigo Denilson Culpi desabafou em sua página hoje quando observou com atenção o custo de um deputado federal. Lembrou Culpi que é "Por isso que o INSS não tem dinheiro, pois gasta fortunas com deputados e senadores + as aposentadorias de militares do exercito, marinha e aeronáutica". Segundo Denilson "Não é a iniciativa privada que pesa para o INSS os cofres do governo. O que pesa são altos salários pagos para as categorias citadas."
Concordo com você, amigo. Não é possível que pessoas se utilizem de manobras para continuar a se beneficiar de aposentadorias altíssimas. Muitos casam, mas não assumem o compromisso civilmente para continuar com a mamata. Tem vice-governador que assume por alguns meses (governador é forçado a sair para atender o prazo de desincompatibilização) e garante a aposentadoria integral. E muitos outros casos. Um acinte. Enquanto isso, as reformas estruturais são empurradas com a má vontade e a má fé de sempre em prejuízo do conjunto da população, que neste caso é a parte fraca na influência das decisões e quase sempre a primeira a ser atingida. Percebam o que a atual equipe econômica do governo federal vem fazendo no bojo das reformas essenciais que precisam ser implementadas. Mas, como sempre, os aposentados mais humildes são os primeiros a serem prejudicados. E a aposentadoria dos marajás do INSS, como fica? JoYa

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