domingo, 22 de março de 2015

A liberdade e o amor

Domingo, 22 de março de 2015.
"Não dá para se viver nas duas situações: Quem assume a superficialidade
não pode esperar relações verdadeiramente comprometidas. Aquelas onde,
embora com o sentimento de liberdade para ir, o consenso será sempre em
permanecer" JoYa
Em uma época onde as relações superficiais ditam o comportamento da maioria (o tal de “ficar”) parece que tratar desse assunto é coisa fora de moda. Ledo engano. Na verdade, quando alguém assume a superficialidade nas suas relações é porque não acredita ou em si ou nas boas intenções do outro, daí manter-se à distância de anseios por alguma coisa séria. Penso ser sempre melhor se preservar pacientemente do que se atirar ao mundo das relações superficiais, de onde nada se leva a não ser algumas horas de satisfações e/ou prazer, mas no fundo terá sempre a solidão por companhia. Reconheço que sempre em um compromisso de amor há que se ter o consenso da aceitação de amar. O interessante é que não dá para se viver nas duas situações, isto é, quem assume a superficialidade não pode esperar relações verdadeiramente comprometidas. Aquelas onde, embora com o sentimento de liberdade para ir, o consenso será sempre em permanecer. JoYa

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