segunda-feira, 18 de maio de 2015

Lei é para ser cumprida

Segunda-feira, 18 de maio de 2015.
As placas de sinalização não estão instaladas para
embelezar a paisagem. Elas são indicativas de
perigo e precisam ser respeitadas
A grande tragédia vivida no trânsito se concretiza quando quem tem a responsabilidade da condução de um veículo não atende às recomendações do texto legal instituído para a segurança das pessoas e em defesa da vida. Lei é para ser cumprida. Ela está lá, catalogada nos códigos, mas de nada adianta todo o esforço para estabelecer um ordenamento jurídico, se os agentes diretamente envolvidos 
Não respeitar as placas de sinalização é colocar a
vida em risco como se estivesse em uma roleta
russa
com o trânsito de veículos não o respeitarem. A sensação de impunidade então surge como válvula propulsora da transgressão legal. Achar que não vai ser atingido pela ação coercitiva da lei é então o segundo grande problema, motivador do primeiro, a tornar nossas ruas, avenidas e estradas em um palco sangrento de uma guerra cruel e implacável. Há como combater esta situação? Há sim! É preciso uma reação de cada um dentro de seu meio de influência para ajudar na reconstrução da consciência coletiva em torno da importância de se atender à lei. Conhecer e obedecer aquilo que as placas de sinalização orientam já é um começo. Se a placa diz que o local não é permitido para ultrapassagem não ultrapassar! Se a placa de sinalização diz que a velocidade máxima é 60, 80, 110, atender e não ultrapassar o limite estipulado. É difícil? Claro que não. Difícil mesmo é ter consciência de que lei existe para limitar nossa ação no trânsito e assim dar segurança a nós e aos outros. Quando os motoristas começarem a obedecer em gênero, número e grau a lei do trânsito, acreditamos que um novo tempo surgirá. Um tempo com menos traumas às famílias e com menos mortes e sequelados graves na sociedade.  (http://christianeyared.com.br)

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