quarta-feira, 6 de julho de 2011

Unidade Especial da Polícia Civil do Paraná consegue elucidar assassinato ocorrido há cinco anos


Quarta-feira, 6 de julho de 2011.
A Delegacia de Homicídios (DH), solucionou o assassinato de Marcos Pontes Cordeiro, 28 anos, ocorrido em 21 de abril de 2006, na Cidade Industrial. O autor do crime, Andrio Antônio Guedes, o “Polaquinho”, foi identificado, mas não pode ser preso porque também foi assassinado, dois dias depois da morte de Marcos. O caso foi desvendado pelo grupo Honre (Homicídios não Resolvidos), da DH, responsável por trabalhar crimes ocorridos antes de 2008. De acordo com o inquérito policial da época, Marcos estava num bar quando alguns rapazes passaram pelo local atirando, sem acertar ninguém. Marcos saiu do estabelecimento e foi tirar satisfação com os atiradores e foi baleado.
Delegado Rubens Recalcatti, responsável
 pelo Honre, da Polícia Civil do Paraná
O delegado Rubens Recalcatti, do Honre, explicou que “Polaquinho” foi apontado como o assassino e “Preá” como a pessoa que incentivou o crime. O co-autor não foi identificado e, segundo soube a polícia, desapareceu do bairro depois do crime. A unidade passou a investigar o assassinato de “Polaquinho”, mas o inquérito deve de ser arquivado, por insuficiência de informações.
442 inquéritos em um mês
O Honre divulgou ontem o balanço de suas ações no mês passado. Foram analisados 442 inquéritos, uma média de 14,7 por dia. Deste total, explicou o delegado Rubens Recalcatti, 34 foram concluídos e encaminhados ao Ministério Público. Desses, 16 tiveram a autoria identificada, o que inclui alguns suicídios que, até então, estavam classificados como “morte a apurar”. Os outros 18 não tiveram a autoria definida e terão que ser arquivados por insuficiência de informações. Foi pedido mais prazo ao MP par 213 inquéritos, ainda possíveis de ser investigados. (Paraná Online)

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