segunda-feira, 11 de maio de 2015

Falta fatal

Segunda-feira, 11 de maio de 2015.
“Dedico esse comentário à classe política brasileira e notadamente a
paranaense, onde prolifera a incoerência, que deveria ser manifestada
por uma minoria mas que, infelizmente é praticada pela maioria” JoYa
Caso alguém de minha amizade resolvesse ingressar na carreira política e viesse me perguntar que conselhos daria não me estenderia muito, apenas diria que toda atividade política precisa de uma motivação e esta deve ser pontuada pelo interesse social. Entrar na política para satisfazer a um interesse pessoal e/ou o exercício da vaidade ou ainda servir ao capital não é essencialmente uma "atividade política", mas sim uma representação interesseira. O principal conselho que daria seria que tivesse coerência, pois na falta dela, ao longo da história, muita carreira política acabou precocemente ou passou tão despercebida quanto a inutilidade de sua existência. O político precisa ter coerência entre o discurso e a prática. Fugir a isso é, sem dúvida uma falta grave, fatal. Apesar de ser comum na atividade política, a incoerência ou a dissimulação é fatal a qualquer um que queira construir alguma coisa de positivo em benefício da sociedade. Ao servir a seus interesses e/ou aos interesses do capital, por mais que dure, a carreira desse político será tão irrisória quanto sua própria existência. JoYa

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