domingo, 8 de janeiro de 2012

Dois anos e oito meses...

Domingo, 08 de janeiro de 2012.
Gilmar Raphael, um jovem cuja alegria de viver era contagiante. Era...
É assim que via meu saudoso sobrinho. Um rapaz de bem com a vida, gentil, educado, sempre pronto para uma palavra amiga e com uma vontade enorme de viver. Seu desaparecimento prematuro deixou um vazio único que somente é preenchido com as lembranças que suas fotos nos possibilitam. É pouco, mas é tudo o que temos ao alcance de nossos olhos. 2012 é o ano que espero se faça justiça ao seu algoz. Àquele que irresponsavelmente conduziu um veículo em via urbana e que nos tirou esta jóia preciosa de nossa família. A Justiça é para os vivos, aqueles que lutam para sobreviver e ser feliz nesta vida até quando Deus quiser. É o mínimo que a sociedade pode fazer em memória daqueles que como o Gilmar Raphael são prematuramente retirados do convívio de seus entes queridos.
O desabafo de um pai, dois anos e oito meses depois:
Gilmar Yared
Não existe “dor” maior no mundo do que a perda de um filho. Nós, pais, temos por eles um amor incondicional, inexplicável. Temos medo de morrer e deixá-los sozinhos, mas sabemos que essa é a lei natural da vida e, ainda que seja dura, a aceitamos. Mas a morte precoce de um filho vai contra tudo, é inaceitável. 
Gilmar Yared


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