sábado, 13 de agosto de 2011

Crime covarde e insano a 120/km de Curitiba


Sábado, 13 de agosto de 2011.
 Ana Bely foi massacrada nas mãos insanas do padrasto, que nega o crime
A Justiça ouviu nesta sexta o principal suspeito da morte da menina Ana Bely Gomes de Freitas de um ano e meio. O padrasto dela, Luciano Antônio da Silva, 29 anos, negou todas as acusações. Não foram revelados mais detalhes do processo porque ele corre em segredo de Justiça. O ex-bombeito voluntário está detido no Presídio Regional de Mafra, SC , (120 km/Ctba) desde o maio, quando ocorreu o crime. Ana Bely morava com a mãe, Sirlei de Fátima Lima e o padrasto em Campo Alegre. No dia 15 de maio, ela teria sido morta pelo padrasto porque, segundo o inquérito policial, ele não suportava o choro da criança. Quando chegou no hospital, a menina, já sem vida, tinha várias marcas de agressão e até de queimadura nas mãos. Luciano teria dito que a criança morreu engasgada, mas o médico que a atendeu confirmou não ter sinais de vômito na criança. Quinze dias depois da morte, a mãe foi indiciada por tortura e também por acobertar as possíveis agressões do companheiro. Ela responde o processo em liberdade e continua com a guarda dos outros dois filhos, de quatro e 16 anos. Na época das investigações, parentes e conhecidos da família disseram que sempre percebiam sinais de possível agressão nas crianças, especialmente no menino de quatro anos. Mas não havia como ter certeza de tortura. (Diário Catarinense)

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