segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Superação da violência urbana: desafio social




Um dos crimes: travesti morto à pauladas na CIC
 (foto Paraná Online)
Com números considerados altos por especialistas, o IML de Curitiba registrou 31 mortes violentas na capital e na região metropolitana durante o final de semana (entre às 18h de sexta-feira, dia 21 até a madrugada desta segunda-feira, dia 24). Os assassinatos foram responsáveis por 14 óbitos e lideram a lista. Além da capital, os casos ocorreram em Almirante Tamandaré, Pinhais, Araucária, São José dos Pinhais e Colombo.
Conhecida como “cidade modelo” ou “cidade de primeiro mundo”, e considerada pela ONU como a “capital ecológica do país”, Curitiba desperta no visitante uma grande curiosidade em conhecer sua história e sua fama. Em reportagem que li na Revista Turismo já há algum tempo concordei com a matéria no momento em que ela lembrava que “quem visita Curitiba fica impressionado com sua organização, com suas praças e arquitetura. Não é à toa quando dizem que Curitiba é um pedacinho da Europa aqui no Brasil. Comparada à Paris e Londres pelos seus belos jardins, e pela sua arquitetura arrojada, seus monumentos e estátuas que se assemelham à cidade espanhola de Barcelona. Da mesma forma que é comparada a algumas cidades da Europa por seus jardins, sua arquitetura, monumentos, também é levemente comparada à Amsterdã e Albânia, quando se presenciam os garotos no centro da cidade cheirando cola, mendigo dormindo em praça pública, à luz do dia, e as favelas espalhadas pelos arredores da cidade, denunciam uma realidade que pouca gente acreditaria que existe em Curitiba.”
E quando se registram 31 mortes violentas em menos de 3 dias então...


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