quarta-feira, 13 de abril de 2011

Coisas de um Brasil semi-analfabeto


Quarta-feira, 13 de abril de 2011.
Acabou a agonia de uma mãe do Alto Paranaíba. Depois de muita polêmica e até a interferência do Ministério Público (MP), ela conseguiu registrar a filha com um nome nada fácil de escrever: Kéthellyn Kévellyn

"Uma vitória, um presente de Deus". Com essas palavras, Márcia Maria Costa da Silva define a alegria de conseguir registrar a caçula da família como Kéthellyn Kévellyn da Silva Lima.
Com 1 ano e 2 meses, a menina era a única da família sem certidão de nascimento. Quando deu a luz, a mãe foi proibida de registrar a criança com o nome que escolheu. A justificativa da funcionária do cartório era de que o nome seria ridículo e que mais tarde poderia expor a garota a situações contrangedoras.


O caso foi parar no Ministério Público. "Nós entendemos procedente a dúvida da oficial que negou o registro na época. Além de composto, muito complexo, tem uma grafia complicada que poderia causar algum transtorno de alfabetização na criança", explica a promotora Bárbarra Pettre.

Além de Kéthellyn Kévellyn, Márcia é mãe de Kawan Kayson, Kaych Kayron, Kellyta Kerolayne e Kawane Kayle. Todos foram registrados no mesmo cartório em Ibiá. (Estado de Minas)


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