sexta-feira, 15 de abril de 2011

Escândalo põe executivo da Renault/Nissan na corda bamba


Sexta-feira, 15 de abril de 2011.
Ghosn, imagem arranhada
O presidente-executivo da montadora franco-japonesa Renault/Nissan, o brasileiro Carlos Ghosn, está com a permanência no cargo ameaçada após o escândalo de falsa acusação de espionagem na empresa. O episódio levou à demissão errônea de três altos executivos da empresa em janeiro e culminou, esta semana, com a renúncia do número dois do grupo, Patrick Pelata, que arcou com a maior parte da responsabilidade pelos erros cometidos durante a investigação do caso. Os fatos arranharam a imagem de Ghosn e levantaram especulações sobre sua permanência à frente das empresas. Mas até o momento não há sinais de que ele entregue o posto.




O executivo recepcionando o então presidente Lula
Nascido no Brasil, mas nacionalizado francês, Ghosn está no cargo desde 2005, quando transformou o grupo Renault-Nissan na terceira maior montadora do mundo, atrás da Toyota e da General Motors. Além de trazer competitividade ao grupo, o executivo é constantemente elogiado por conseguir conciliar duas operações em continentes diferentes e mantê-las com autonomia, apesar da aliança. (Agencia Estado)


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