sexta-feira, 15 de julho de 2011

Com Requião às costas, Greca anuncia diretrizes de futuro plano de governo para Curitiba


Sexta-feira, 15 de julho de 2011.
“Na minha época, Curitiba tinha R$ 2 bilhões e conseguimos realizar todos os projetos propostos. Então, por que não conseguiríamos agora, que a Prefeitura dispõe de R$ 5 bilhões?”
Foi principalmente com esta afirmação, que o pré-candidato do PMDB à Prefeitura de Curitiba, ex-deputado e ex-prefeito Rafael Greca anunciou, em entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira, as diretrizes de seu futuro plano de governo para a capital, caso indicado e eleito, nas eleições do ano que vem. Entre as principais promessas, estão a retirada dos radares de toda a cidade, o retorno dos shows e atividades culturais na Pedreira Paulo Leminski e a troca do metrô por um projeto de instalação de monotrilhos. Greca ainda apresentou propostas para outros setores. São projetos referentes à mobilidade com veículos elétricos, aumento no número de parques e creches, internet gratuita e redução de impostos, principalmente o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). De acordo com o pré-candidato, o plano de governo para Curitiba foi elaborado com base em cinco diretrizes básicas: mobilidade, oportunidade, solidariedade, sustentabilidade e novidade, mas reconhece que ainda não está completamente acabado. (Via Paraná Online)

* E Rafael Greca não perde tempo ao objetivar sua pretensão: compõe com Requião a única chapa inscrita até o momento para a eleição do diretório municipal do PMDB, que acontece neste domingo (17). Greca é um candidato de qualidade para as eleições municipais do ano que vem. Com Ducci com sérias restrições quanto a sua popularidade, Fruet, com um ponto de interrogação sobre a reação do eleitorado avesso a mudanças de partido, Greca surge como interessante opção pela sua trajetória política, notadamente como prefeito da cidade que mais conhece na vida. Seu primeiro grande desafio, mais do que ser lançado candidato do PMDB, é sim, conseguir reunir o maior número possível de aliados, principalmente internos. Um candidato é verdadeiramente forte quando tem atrás de si uma forte aliança, interna e externa. A realidade mostra que hoje seu partido está rachado. Unir as forças do PMDB na capital será missão tão difícil quanto a própria eleição em si.

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