sábado, 4 de fevereiro de 2012

Discussão banal, tiro fatal!

Sábado, 04 de fevereiro de 2012.

Não tem nada mais estúpido e sem propósito
do que briga ou discussão no trânsito
Uma notícia me chamou especial atenção neste sábado e merece, sem dúvida, mais que um comentário, um alerta! Somos muitas vezes levados a discutir no trânsito, ou porque levamos uma “fechada”, ou porque o carro da frente faz uma manobra perigosa nos colocando em risco ou ainda por impaciência buzinamos ou buzinam para nós. Não importa o motivo. O que importa é nossa reação. Não tem nada mais estúpido do que discussão e briga de trânsito. Não sabemos quem é e talvez nunca mais cruzemos por aquela pessoa que de repente passa a ser a bola da vez para resolvermos todas as nossas frustrações com o inverso também sendo verdadeiro. Se algo acontecer que nos desagrade devemos limitar nosso inconformismo no máximo com um gesto imperceptível com a cabeça e só. Se o cidadão está com pressa é só deixá-lo ir. Se está devagar demais espere o momento certo para ultrapassar e pronto. Nada de briga e nem de discussão, pois nunca sabemos o que vamos encontrar pela frente. Preste atenção à notícia do portal da rádio Banda B, na qual me baseio para fazer este comentário em forma de alerta:

Briga de trânsito termina em morte na Fazenda Rio Grande
Um assassinato em plena luz do dia e por um motivo torpe. Foi esse o fato que marcou a tarde deste sábado (4) na Fazenda Rio Grande. O motociclista José Maria de Abreu Silva, de 33 anos, perdeu a vida após uma discussão de trânsito. Abreu e o motorista de um Golf verde iniciaram um confronto verbal até que o homem sacou uma arma do carro e disparou contra o motociclista. Ele chegou a andar poucos metros com a moto e chegou a um bar, mas não resistiu ao tiro nas costas e morreu em seguida. O motorista fugiu sem que ninguém conseguisse anotar a placa do carro. A perita do Instituto de Criminalística, Jussara Joeckel, diz que, mais do que nunca, é necessário paciência para dirigir. "É uma estupidez esse tipo de coisa acontecer ainda hoje", afirma. "Se levar uma fechada, não revide porque é inadmissível que esse tipo de coisa ainda aconteça", emenda. (Banda B)

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