Maldade com o Sobota

Quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012.

Vereador mantendo contato com sua base. O que é que tem de mais nisso?

E bota maldade nisso, gente, afinal o Julião tem direito de buscar o auxílio que entender necessário para não se transformar em “caveira” antes do tempo. Imagine só a chatice de ter de ficar na Câmara Municipal, sentado naquela confortável poltrona do plenário e abrir mão do “verde” da natureza no Ecoestádio. Aí ficaria doente de vez e muito difícil seria achar um remédio para esse mal. Deixem o Sobota “cuidar” da saúde, gente! Mostrar uma imagem conhecida de todos, dele alegre, sorridente, feliz da vida no meio dos “eleitores”, além de maldade é redundância pura. No mínimo, o vereador curitibano estava fazendo “contato” com sua base eleitoral, função inerente de político. E a de ontem não tinha como adiar. Se não estivesse lá, naquele horário, não teria como vivenciá-lo novamente. Vamos parar de pegar no pé do Sobota. Deixem o homem fazer aquilo que mais gosta! E ontem ele teve quatro bons motivos para se ausentar da primeira sessão da Câmara, não é mesmo? Mas, você poderia estar se perguntando: e a função de vereador para a qual foi eleito? Talvez o Derosso tenha a resposta. Pergunte prá ele!

Nota que motivou comentário:

Vereador flagrado na arquibancada diz que é de carne e osso e alega ter ido ao médico
A presença do vereador Júlio César Sobota (PSC), o Julião da Caveira, na arquibancada do jogo do Atlético contra o Roma, disputado ontem (2) às 17h no Ecoestádio, causa polêmica. Isso porque, alegando ida ao médico, o vereador não compareceu a primeira sessão da Câmara Municipal de Curitiba. O vereador garante que foi ao Ecoestádio apenas após a consulta médica e fez isso pelo fato de saber que a sessão plenária havia terminado. No site oficial da Torcida Os Fanáticos, da qual Julião é presidente, ele declarou que é de carne e osso e havia avisado que faltaria para ir ao médico. O vereador afirmou que isso ocorreu aproximadamente às 16h e a partida começou às 17h.  “Um vereador é uma pessoa "comum", de carne e osso, que também possui obrigações de ordem pessoal, e devido a um compromisso médico, minha assessoria fez uma justificativa prévia, notificando minha ausência. Na impossibilidade de adiar a consulta e ciente de que nenhum projeto seria votado na primeira sessão plenária de 2012, optei por faltar”, diz na nota. (Banda B)

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